Você já parou pra pensar que organizar seus documentos pessoais e profissionais, conversar sobre suas vontades e anseios e desenvolver uma relação amigável com a passagem do tempo, pode ser algo benéfico para você e para os que você ama e se preocupa?
No meu dia-a-dia, lido com o resultado da falta de conhecimento, de organização e de uma conversa prévia entre a pessoa com um diagnóstico de doença degenerativa ou incapacitante e seus familiares.
.
Ao questionar a família sobre o que a pessoa que perdeu a capacidade de se manifestar gostaria que fizéssemos com relação aos seus cuidados, ao seu patrimônio, até mesmo sobre um possível suporte religioso, na maioria das vezes, não tenho resposta.
.
Essa ausência de conhecimento é fruto da negação do avanço da doença, da nossa cultura que evita falar da morte e de um medo exacerbado da família de entristecer o doente com questões que lembrem do seu quadro e das próximas etapas que estão por vir, com dependência, ausência de autonomia e, por fim, a incapacidade civil.
.
Pensando nessas questões, redigi uma cartilha online, onde aponto três movimentos importantes que devem ser feitos por aquele que recebe um diagnóstico de doença degenerativa e seus familiares:
.
1. Tenha uma pasta de documentos
2. Testamento
3. Diretiva antecipada de vontade
.
Espero que as dicas sejam úteis! Um advogado da sua confiança poderá lhe orientar sobre cada um dos itens e outras questões importantes!
.
Para acessar a cartilha, clique aqui: https://www.arianeangioletti.com/cartilha-digital
Comments